Lembro-me bem de ter 15 anos. Das horas ao telefone com as minhas amigas (do fixo que ligar para telemóvel era caro e nem todas tínhamos). Dos primeiros cigarros fumados às escondidas. Dos primeiros desgostos de amor e da sensação de que o mundo ia acabar. Da seca dos testes. Das férias de verão quentes e longas.
Ler este texto do Diogo faz-me pensar que temos que lhe devolver o direito a viver os seus 15 anos com menos cheiro a corredores de hospitais e mais loucuras adolescentes!
É pelo Diogo que faço o apelo para que no próximo domingo, 2 de Fevereiro, visitem o Mercado dos Santos e deixem o vosso contributo para ajudar o Diogo a perseguir a cura em que acredita. E eu também!
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